Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. panam. salud pública ; 41: e102, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-961637

ABSTRACT

Objectives In Latin America and the Caribbean (LAC), pertussis disease incidence has reportedly increased since 2000 despite high vaccine coverage. A systematic review of pertussis literature and a meta-analysis was conducted to understand the burden of disease in LAC. Methods A systematic literature review was completed, using relevant search terms. Original articles describing pertussis epidemiology and vaccine coverage in LAC published between 1980 and 2015 were identified. Applying a Bayesian meta-analysis random-effects model, we calculated pooled estimates and corresponding 95% credible intervals (95% CrIs) for pertussis incidence, case fatality ratio (CFR), pertussis prevalence among contacts, and coverage with three doses of diphtheria, tetanus, and pertussis (DTP) vaccine (DTP3). Results A total of 59 studies meeting our selection criteria were identified, representing 15 countries. Of the 59, 15 of them provided incidence data, with 7 of the 15 reporting a pertussis case definition. The pertussis incidence estimate for the 1980-1999 period was 17.8 cases per 100 000 persons (95% CrI: 5.9-29.7); for the 2000-2015 period, it was 2.5 cases per 100 000 persons (95% CrI: 1.8-3.2). For the 1980-2015 period, the CFR, in 19 studies reviewed, was 3.9% (95% CrI: 2.9%-4.9%); for that same period, in 5 studies reviewed, pertussis prevalence among contacts was 24.9% (95% CrI: 13.7%-36.1%). Pooled DTP3 vaccine coverage estimates, in a total of 20 studies reviewed for the following three time periods, were: 1980-1990, 72.4% (95% CrI: 64.6%-80.2%); 1991-2000, 79.0% (95% CrI: 66.1%-91.9%); and 2001-2015, 90.0% (95% CrI: 87.7%-92.3%). Conclusion A decrease in pertussis incidence and an achievement of moderately high DTP3 vaccine coverage since the early 2000s was observed. The review highlights the need for increased publication of pertussis data at the country level and for LAC as a whole in order to better understand the true burden of the disease. Application of a standardized case definition and use of active case finding would aid in obtaining more accurate estimates of the disease burden in LAC.


RESUMEN Objetivos En América Latina y el Caribe, la incidencia de la tos ferina habría aparentemente aumentado desde el 2000, a pesar de la alta cobertura de vacunación. Se realizó una revisión sistemática de la bibliografía sobre tos ferina y un metanálisis para conocer la carga de esta enfermedad en América Latina y el Caribe. Métodos. La revisión bibliográfica sistemática se realizó utilizando términos de búsqueda pertinentes. Se encontraron artículos originales que describían las características epidemiológicas de la tos ferina y la cobertura de vacunación en América Latina y el Caribe publicados entre 1980 y el 2015. Aplicando un modelo bayesiano de efectos aleatorios para el metanálisis, se obtuvieron estimaciones combinadas y los correspondientes intervalos de credibilidad del 95% (ICr) para la incidencia, la tasa de letalidad y la prevalencia entre contactos de la tos ferina, y la cobertura con tres dosis de vacuna contra la difteria, el tétanos y la tos ferina (DTP3). Resultados Se encontraron en total 59 estudios de 15 países que cumplían con los criterios de selección. De ellos, 15 proporcionaban datos sobre incidencia. Siete de estos 15 contenían una definición de caso de tos ferina. La incidencia estimada de tos ferina para el período 1980-1999 fue de 17,8 casos por 100 000 (ICr 95%: 5,9-29,7) y para el período 2000-2015, de 2,5 casos por 100 000 (ICr 95%: 1,8-3,2). En cuanto a la tasa de letalidad, para el período 1980-2015 en 19 estudios examinados fue de 3,9% (ICr 95%: 2,9%-4,9%); en el mismo período, en 5 estudios examinados la prevalencia de tos ferina entre los contactos fue de 24,9% (ICr 95%: 13,7%-36,1%). Las estimaciones combinadas de cobertura con DTP3 en un total de 21 estudios examinados para los siguientes tres períodos fueron: en 1980-1990, 72,4% (ICr 95%: 64,6%-80,2%); en 1991-2000, 79,0% (ICr 95%: 66,1%-91,9%) y en el 2001-2015, 90,0% (ICr 95%: 87,7%-92,3%). Conclusiones Se observó una disminución de la incidencia de la tos ferina y el logro de una cobertura moderadamente alta con la vacuna DTP3 desde principios del siglo XXI. En el examen se subraya la necesidad de incrementar la publicación de datos sobre la tos ferina en los países y en América Latina y el Caribe en su conjunto, para conocer mejor la verdadera carga de enfermedad. La adopción de una definición de caso normalizada y la búsqueda activa de casos ayudarán a obtener estimaciones más precisas de la carga de enfermedad en América Latina y el Caribe.


RESUMO Objetivos Há relatos de que a incidência de coqueluche na América Latina e Caribe (ALC) tem aumentado desde o ano 2000, apesar da alta cobertura vacinal. Realizamos uma revisão sistemática e metanálise da literatura sobre a coqueluche para compreender a carga da doença na ALC. Métodos. Fizemos uma revisão sistemática da literatura usando termos de pesquisa relevantes. Identificamos artigos originais, publicados entre 1980 e 2015, que descrevessem a epidemiologia da coqueluche e a cobertura vacinal na ALC. Aplicando um modelo Bayesiano de efeitos aleatórios para a metanálise, calculamos estimativas agrupadas e seus correspondentes intervalos de credibilidade de 95% (CrIs 95%) para a incidência de coqueluche, a taxa de letalidade, a prevalência de coqueluche entre os contatos e a cobertura com três doses da vacina combinada para difteria, tétano e coqueluche (DTP3). Resultados Identificamos um total de 59 estudos que cumpriram os nossos critérios de seleção, representando 15 países. Destes 59, 15 apresentaram dados sobre a incidência, e 7 dos 15 apresentaram uma definição de "caso de coqueluche". A incidência estimada da coqueluche no período de 1980 a 1999 foi de 17,8 casos por 100.000 pessoas (CrI 95%: 5,9-29,7); no período de 2000 a 2015, foi de 2,5 casos por 100.000 pessoas (CrI 95%: 1,8-3,2). No período de 1980 a 2015, a taxa de letalidade, em 19 estudos revistos, foi de 3,9% (CrI 95%: 2,9%-4,9%); neste mesmo período, em 5 estudos revistos, a prevalência de coqueluche entre os contatos foi de 24,9% (CrI 95%: 13,7%-36,1%). A cobertura vacinal agrupada com DTP3, em um total de 21 estudos examinados nos seguintes três períodos, foi estimada em: 1980 a 1990, 72,4% (CrI 95%: 64,6%-80,2%); 1991 a 2000, 79,0% (CrI 95%: 66,1%-91,9%); 2001 a 2015, 90,0% (CrI 95%: 87,7%-92,3%). Conclusões Foi observada uma redução na incidência de coqueluche e uma cobertura vacinal com DTP3 relativamente alta desde o início da década de 2000. Esta revisão destaca a necessidade de melhorar a publicação de dados sobre a coqueluche ao nível nacional e na ALC como um todo, a fim de promover uma melhor compreensão sobre a verdadeira carga da doença. O uso de uma definição padronizada de "caso de coqueluche" e a busca ativa de casos ajudaria na obtenção de estimativas mais precisas da carga da doença na ALC.


Subject(s)
Whooping Cough/history , Whooping Cough/epidemiology , Meta-Analysis as Topic , Americas
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL